Na segunda feira, 28 de Abril de 2014, lá estava na Senhora da Granja, o Ti Manuel Lopes, a festejar os seus 90 anos com a família e amigos.
Sobre a festividade da Senhora da Granja, cada vez mais concorrida, há que ver o artigo e fotos do Cinco Quinas.
Em 2003, o Ti Manuel também fez anos na segunda feira da Senhora da Granja e em 2025 volta a fazê-los na segunda feira da senhora da Granja.
Todas as festas móveis da Igreja católica estão dependentes do Domingo de Páscoa.
O concílio de Niceia no ano 325, definiu que a Páscoa cristã seria celebrada no primeiro Domingo após a primeira lua cheia depois do equinócio da primavera. Mas essa regra baseava-se na suposição de que o equinócio da primavera boreal acontecia sempre no dia 21 de março. Naquela época o calendário utilizado era o Juliano, instituído pelo Imperador Júlio César, que continha vários erros. Com o passar dos séculos, o equinócio da primavera foi-se afastando do dia 21 de março e a Páscoa foi-se deslocando para o verão.
Em 1582, o Papa GREGÓRIO XIII, fez uma reforma no calendário e, a partir de então, a Páscoa passou a ser determinada com base no movimento médio de uma lua fictícia e não do verdadeiro satélite.
O novo calendário gregoriano permite que essa lua cheia média venha a cair num dia diferente da lua cheia verdadeira.
A nova regra estabelece que a Páscoa cai sempre no 1° domingo após a lua cheia eclesiástica (13 dias após a lua nova eclesiástica), que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (21 de março).
Isso faz com que a Páscoa nunca venha a ocorrer antes do dia 22 de março ou depois do dia 25 de abril.
A nova regra estabelece que a Páscoa cai sempre no 1° domingo após a lua cheia eclesiástica (13 dias após a lua nova eclesiástica), que ocorre após (ou no) equinócio da primavera eclesiástica (21 de março).
Isso faz com que a Páscoa nunca venha a ocorrer antes do dia 22 de março ou depois do dia 25 de abril.
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