Tenho presente a vossa carta e notícias que agradeço. Para fazer o que vós dizeis em carta era preciso que eu vivesse e fosse como esses Padres de que fala o Júlio Dinis nas "Pupilas" ou o Eça de Queiroz no "Cidade e as Serras", uns padres que não têm nada que fazer, levando uma vida de ociosidade palaciana, a viajar por festas e romarias. A vida hoje é muito outra. Mal imaginais como tenho o tempo tomado.
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