terça-feira, 15 de junho de 2010
SANTO ANTÓNIO
Foram mordomos de Santo António, deste ano, Maria Amália Rito Pereira, Ana Maria Rito Pereira , João Carrilho Nobre e Paulo Sá Cardoso.
Na tarde de Sábado, dia 12, foi feita a procissão da capela para a Igreja paroquial. A missa foi cantada pela música dos escuteiros do Soito e celebrada pelo missionário soitense, P. Manuel Rito Dias.
Na manhã de Domingo, 13, abrilhantou a festa a música de Vila Nova de Tázem (Gouveia).
Às 12 h., missa celebrada pelo P. Manuel.
De tarde, às 18 h., procissão final da Igreja para a capela de Santo António.
Os mordomos do próximo ano são o Daniel Pereira e a sua esposa Maria dos Prazeres.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
CEGONHAS
As cegonhas do Soito foram expulsas da torre da Igreja, como já noticiou o "Cinco Quinas", tendo sido retirado dali o ninho.
Mas estas simpáticas, amigas e respeitadoras do homem, não quizeram afastar-se demasiado da "sua" casa.
Rapidamente arranjaram um local propicio. A chaminé da casa da Clarinha Garcia da Fonseca, que actualmente pertence ao José Augusto Bil.
A um pulo, quase sem abrir as asas, podem as cegonhas, saltar da sua nova casa para o telhado da Igreja.
Mas... respeitam a decisão de quem não as quer na torre.
E... sacrificam a sua saude mental, martirizando-se todos os dias, olhando para a torre, em frente dos seus olhos...
Ou então, mostram aos autores do despejo que a sua superioridade não fica em causa por ficarem no cimo duma desprotegida chaminé em vez da protecção da torre. O que lhes interessa e está por cima de tudo, é a criação do seu bebé. E para isso é tão boa a chaminé como a torre.
Podem sair do ninho e dar umas voltas pelos telhados das redondezas, mas... o telhado da Igreja ou os pináculos da torre, nunca. Talvez por teimosia. Talvez por respeito.
Mas estas simpáticas, amigas e respeitadoras do homem, não quizeram afastar-se demasiado da "sua" casa.
Rapidamente arranjaram um local propicio. A chaminé da casa da Clarinha Garcia da Fonseca, que actualmente pertence ao José Augusto Bil.
A um pulo, quase sem abrir as asas, podem as cegonhas, saltar da sua nova casa para o telhado da Igreja.
Mas... respeitam a decisão de quem não as quer na torre.
E... sacrificam a sua saude mental, martirizando-se todos os dias, olhando para a torre, em frente dos seus olhos...
Ou então, mostram aos autores do despejo que a sua superioridade não fica em causa por ficarem no cimo duma desprotegida chaminé em vez da protecção da torre. O que lhes interessa e está por cima de tudo, é a criação do seu bebé. E para isso é tão boa a chaminé como a torre.
Podem sair do ninho e dar umas voltas pelos telhados das redondezas, mas... o telhado da Igreja ou os pináculos da torre, nunca. Talvez por teimosia. Talvez por respeito.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
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