segunda-feira, 24 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
BOMBEIROS VOLUNTARIOS
A história dos Bombeiros Portugueses, remonta ao Sec XIV, tendo derivado ao longo destes 600 anos, para o regime de voluntariado, em que grupos de cidadãos se organizaram em associações humanitárias, visando a protecção de pessoas e bens das respectivas comunidades.
Assim face á insuficiência de estruturas que cobrissem o território nacional , a criar pelo próprio Estado, nada mais restou ás populações que criarem voluntariamente associações locais, sem fins lucrativos, com a finalidade de manter corpos de bombeiros voluntários.
Foi neste contexto que há quase três decadas que surgiu a Associação dos Bombeiros Voluntarios do Soito, á semelhança de outras já existentes e outras criadas posteriormente.
A criação da Liga dos Bombeiros Portugueses em 1930, contrbui para a união de esforços e troca de experiências mutuas, assim como a Escola Nacional dos Bombeiros (Lei 10/79 de 20 de Março), já reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública, é a responsavel pela formação especifica de todos os elementos das várias corporações espalhadas pelo país.A organização em Federações distritais é outro caminho para congregar esforços e coordenação de meios. por região.A luta pela constituição de um Comando autónomo e independente da Protecção Civil é uma das aspirações recentes.(continua)
Assim face á insuficiência de estruturas que cobrissem o território nacional , a criar pelo próprio Estado, nada mais restou ás populações que criarem voluntariamente associações locais, sem fins lucrativos, com a finalidade de manter corpos de bombeiros voluntários.
Foi neste contexto que há quase três decadas que surgiu a Associação dos Bombeiros Voluntarios do Soito, á semelhança de outras já existentes e outras criadas posteriormente.
A criação da Liga dos Bombeiros Portugueses em 1930, contrbui para a união de esforços e troca de experiências mutuas, assim como a Escola Nacional dos Bombeiros (Lei 10/79 de 20 de Março), já reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública, é a responsavel pela formação especifica de todos os elementos das várias corporações espalhadas pelo país.A organização em Federações distritais é outro caminho para congregar esforços e coordenação de meios. por região.A luta pela constituição de um Comando autónomo e independente da Protecção Civil é uma das aspirações recentes.(continua)
sexta-feira, 14 de maio de 2010
A PRAÇA
A Praça do Soito foi de há longa data o sítio mais bonito que tinha o Soito.
A Casa da Srª Clara, a casa do Ti zé Pina Rito, as casas do Ti Zé Rito da parada.
O Ti Zé Rito (Pina Rito, irmão do Ti João Rito dos frangos)comprou a casa da Praça ao Ti Júlio, nos anos 60 do século passado e instalou ali o café Central. Esta casa ainda se mantém. Outras foram destruidas.
Esperemos que a traça desta seja mantida, porque é uma casa muito bonita.
O Fernando Monteiro, artista de peças de ferro e agora pintor, recuperou a casa contígua à do Ti Zé Rito, mantendo a traça. Ficou muito bem.
domingo, 2 de maio de 2010
DOMUSEU-Casa Museu (Soito)
A ciação de museus a nível nacional, municipal ou concelhio, é de longa data, principalmente nas grandes cidades ou capitais de provincia ou distrito.São financiadas pelo Ministério da Cultura, Câmaras Municipais ou até mesmo por algumas Juntas de Freguesia.
Existem museus para todos os gostos, generalistas, temáticos, fruto de espólios de figuras ilustres, que doam ao país, região ou torrão natal com essa finalidade.Também há museus que historiam factos, actividades,acontecimentos ou ideologias.
Recentemente têm aparecido, por iniciativa privada, sem qualquer patrocinio, núcleos musiológicos, principalmente em pequenas localidades, que querem preservar os seus costumes, usos e modos de vida dos seus antepassados.
No concelho do Sabugal, de que tenha conhecimento, desta ultima categoria, já visitei a Casa do Castelo , que tem uma vertente de núcleo musiológico temático com vestigios judaicos e romanos,e a Loja da Burra em Vila Boa, mais virada para a temática taurina .
Em Março deste ano tive a oportunidade de visitar a DOMUSEU no Soito de cariz generalista, centrada nos usos e costumes e actividades ancestrais do Soito.
As peças que me foi dado apreciar, transportaram-me ás minhas recordações de infância.
O Soito(da raia), terra de agricultores , industriais e comerciantes e complementarmente terra de contrabandistas, como todas as suas vizinhas e ultimamente terra de emigração e agora terra de desertificação e abandono, tem uma hitória contemporânea muito rica e que deve ser relembrada.
O DOMEUSEU , junto ao Cemitério que deu o nome á sua rua,é um sitio que deve ser visitado e revisitado por todos aqueles que têm saudades dos antepassados e dos seus modos de vida.
Para os jovens são autenticas aulas de história local .
Sugiro que, face á população escolar que ainda existe no Soito,programem em actividades extra- escolaes visitas de estudo guiadas ao museu, contribuindo para a sua formação e aproveitamento desta óptima oportunidade que generosamente o casal Tita/Josué faculta aos seus conterrãneos.
Existem museus para todos os gostos, generalistas, temáticos, fruto de espólios de figuras ilustres, que doam ao país, região ou torrão natal com essa finalidade.Também há museus que historiam factos, actividades,acontecimentos ou ideologias.
Recentemente têm aparecido, por iniciativa privada, sem qualquer patrocinio, núcleos musiológicos, principalmente em pequenas localidades, que querem preservar os seus costumes, usos e modos de vida dos seus antepassados.
No concelho do Sabugal, de que tenha conhecimento, desta ultima categoria, já visitei a Casa do Castelo , que tem uma vertente de núcleo musiológico temático com vestigios judaicos e romanos,e a Loja da Burra em Vila Boa, mais virada para a temática taurina .
Em Março deste ano tive a oportunidade de visitar a DOMUSEU no Soito de cariz generalista, centrada nos usos e costumes e actividades ancestrais do Soito.
As peças que me foi dado apreciar, transportaram-me ás minhas recordações de infância.
O Soito(da raia), terra de agricultores , industriais e comerciantes e complementarmente terra de contrabandistas, como todas as suas vizinhas e ultimamente terra de emigração e agora terra de desertificação e abandono, tem uma hitória contemporânea muito rica e que deve ser relembrada.
O DOMEUSEU , junto ao Cemitério que deu o nome á sua rua,é um sitio que deve ser visitado e revisitado por todos aqueles que têm saudades dos antepassados e dos seus modos de vida.
Para os jovens são autenticas aulas de história local .
Sugiro que, face á população escolar que ainda existe no Soito,programem em actividades extra- escolaes visitas de estudo guiadas ao museu, contribuindo para a sua formação e aproveitamento desta óptima oportunidade que generosamente o casal Tita/Josué faculta aos seus conterrãneos.
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